-Livre?
Ela falou.
- Quem dera fosse livre,
Assim dona da minha própria asa.
Desprendida como o vento em seus cabelos soltos.
E disse depois:
- Quem dera saber falar as coisas certas, nas horas certas.
Sem temer as chamas e a inquietude enxergadas diante do espelho.
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