terça-feira

-Livre?

Ela falou.

- Quem dera fosse livre,

Assim dona da minha própria asa.

Desprendida como o vento em seus cabelos soltos.

E disse depois:

- Quem dera saber falar as coisas certas, nas horas certas.

Sem temer as chamas e a inquietude enxergadas diante do espelho.

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